quarta-feira, 24 de março de 2010

38º aniversário da Escola Napion

                                           

Chegou a hora de apagar a velinha,
vamos cantar aquela musiquinha:



- Parabéns! (pra você) , parabéns (pra você),
pelo seu aniversário!

Que Deus lhe dê muitas venturas e paz
e que os anjos digam "Amém".



- Parabéns! (pra você) ,
parabéns (pra você),
pelo seu aniversário!


 Escola Napion 38 anos de dedicação à Educação

" O EQUILIBRISTA"

O Equilibrista 
 Fernanda Lopes de Almeida
Editora Ática


A vida de um equilibrista está sempre por um fio.
Tentando se manter sobre esse fio chamado "vida",
ele vai construindo sua trajetória.


Abaixo, os alunos das turmas 1502 e 1503 construíram suas trajetórias:
                                                         

                          Turmas 1502 e 1503 - Profª Iradilma
                                              PARABÉNS!!!

terça-feira, 23 de março de 2010

Cidade Maravilhosa...

Atividades realizadas pelas turmas 1502 e 1503  da  Professora Iradilma por ocasião do aniversário da nossa Cidade Maravilhosa, o RIO DE JANEIRO.



                                  PARABÉNS!!!
 Cidade Maravilhosa
Composição: André Filho



Cidade maravilhosa
Cheia de encantos mil
Cidade maravilhosa
Coração do meu Brasil



Cidade maravilhosa
Cheia de encantos mil
Cidade maravilhosa
Coração do meu Brasil



Berço do samba e das lindas canções
Que vivem n'alma da gente
És o altar dos nossos corações
Que cantam alegremente



Jardim florido de amor e saudade
Terra que a todos seduz
Que Deus te cubra de felicidade
Ninho de sonho e de luz

segunda-feira, 15 de março de 2010

ANIMAÇÃO ÁGUA

 Vídeo  sugerido pelo Professor Francisco Pedro




Animação contando a saga de uma poça de água...

sábado, 6 de março de 2010

A História do Brasil vista das margens de um rio

Veja como o homem se relacionou com a água em nosso país nos últimos 500 anos.


Se pudéssemos pegar emprestados os olhos dos primeiros portugueses que chegaram ao Brasil, em 1500, seria possível enxergar o território em que vivemos hoje de forma muito diferente.
Cidades estradas, pontes, casas, edifícios, carros, caminhões: nada disso existia.
Se olhássemos esse território do alto, veríamos apenas um verde exuberante, pintado pela copa das arvores, estendendo-se sem fim.
Os portugueses, quando chegaram aqui no século 16, depararam-se com um lugar selvagem, nada parecido com a Europa.
Era tudo tão diferente que foi necessário que aprendessem muito com os índios que aqui viviam, para poderem desvendar os segredos destas terras.



No princípio, os rios serviam apenas como ponto de referência para que os aventureiros empenhados em meter-se mata adentro não se perdessem.
Os vilarejos eram construídos sempre perto de algum rio ou córrego.
Dessa maneira haveria água suficiente para se banhar, matar a sede e cozinhar.
A água também servia para fazer funcionar engenhocas como o moinho e o monjolo. Movidas pela força física das águas, elas eram usadas para moer a mandioca, o milho e outros alimentos.
Além disso, nas margens dos rios também é mais comum encontrar animais para caçar e grande fartura de peixes, o que completava a alimentação daquelas pessoas. Pelas margens dos rios passou muito ouro
Os bandeirantes foram homens que, entre os séculos 16 e 17, se embrenharam pelo interior do país.
Muito corajosos, eles não temiam desvendar os mistérios de outras matas, diferentes em tudo de sua terra natal.
Apesar de haver inúmeros perigos no caminho, eles vagavam durante muitos meses em busca de novas descobertas.
Passado algum tempo, entre o final do século 17 e o início do século 18, eles descobriram a existência de muito ouro e pedras preciosas em lugares como Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
A partir daí, os rios passaram a servir como um importante meio de transporte de mercadorias, uma vez que era muito difícil construir estradas naquela época.
Eram usadas canoas feitas com enormes troncos de árvores, exatamente iguais às dos índios.
Elas levavam comida e materiais para serem usados nas minas de ouro, além de carregar todo o metal precioso para o litoral, para que fosse vendido no continente europeu.
Essas viagens pelos rios ficaram conhecidas como monções.
A extração de ouro e de pedras preciosas durou muitos anos.
Terminou apenas quando praticamente não existiam mais minérios para serem retirados da terra.
Durante esse período, os rios funcionavam como grandes estradas, que ligavam as regiões mais remotas às principais cidades.
Ao longo desses rios, foram construídos pequenos sítios para que os viajantes pudessem descansar e conseguir mais mantimentos.
Esses lugares, com o tempo, se tornariam vilas e depois cidades.
Muitas existem até hoje.
Não pensem, no entanto, que essas viagens eram fáceis.
Para se ir de Cuiabá, no Mato Grosso, até São Paulo, por exemplo, eram necessários meses subindo os rios.
Nos trechos mais difíceis, como nos casos de corredeiras ou de uma cachoeira que aparecesse no meio do caminho, era preciso sair das canoas, descarregá-las e levá-las nas costas até outro trecho de melhor navegação.
Imagine fazer isso dezenas de vezes, carregando cargas pesadas como ouro, armas e comida!



Após o ciclo do ouro, cada região do Brasil passou a cultivar e comercializar o produto que melhor se adaptava ao território.
Dessa forma, no século 19, ao Norte do país, na região amazônica, passou-se a extrair a borracha da seringueira, encontrada em abundância na selva.
Já na região Nordeste, desde o século 16 se plantava cana-de-açúcar, com o objetivo de vender o açúcar extraído a outros países.
No Sudeste, plantava-se café para exportação.
Na região Sul, a principal atividade era a pecuária: o gado era criado para ser vendido para as demais regiões.
Essas atividades dependiam diretamente das águas dos rios para irrigar as plantações, saciar a sede dos animais, transportar pessoas e mercadorias, acionar moinhos etc.
A água que sempre nos beneficiou passou a ser um recurso indispensável para a economia das diferentes regiões do Brasil.
A força dos rios ilumina as cidadesAo longo do século 19, o homem construiu algumas engenhocas que iriam mudar o modo de vida das pessoas para sempre. Primeiramente, foi descoberto como produzir energia elétrica, depois como usar essa energia para fazer luz.
Daí em diante, a força dos rios passou a ser usada para produzir energia hidrelétrica e cidades inteiras se iluminaram no final daquele período.
No começo do século 20, as grandes cidades como conhecemos hoje começaram a se formar.
Para funcionar bem, além de luz, elas precisavam de bondes elétricos para facilitar o transporte das pessoas.
E não eram somente as pessoas que precisavam de energia elétrica: as indústrias que começavam a surgir, para fabricar produtos que usamos no dia-a-dia, também utilizam a energia hidrelétrica.
A água passa a ser um recurso indispensável para que a civilização moderna que estava nascendo funcionasse.
Foi aí que as coisas começaram a complicar.
As cidades por todo o país começaram a crescer e, sobretudo após 1930, muitas pessoas que moravam no campo foram para os centros urbanos.
Esse fenômeno aconteceu, a princípio, na região Sudeste, principalmente onde fica a cidade de São Paulo, porque ali se concentrou a maior parte das indústrias naquele período.
A aglomeração de habitantes das cidades consome grandes quantidades de água e produz toneladas de esgoto.
Adivinha para onde vai toda essa sujeira?
Infelizmente, acertou quem disse rios e mares...



Na primeira metade do século 20, começou a se pensar em saneamento básico para as cidades, isto é, num plano para levar toda água suja por meio de canos para um lugar onde ela pudesse ser tratada.
Porém, as cidades foram crescendo tão rapidamente que até hoje não conseguimos tratar essa água para ficar limpa, antes de voltar para os rios.
Como se isso não bastasse, ficamos dependentes de energia elétrica.
Nossas ruas e casas são iluminadas, os aparelhos domésticos são movidos a eletricidade.
Para suprir toda essa demanda, foram construídas centenas de usinas de energia hidrelétrica ao longo do século 20.
Mas isso tem seu custo: pois para construir usinas precisamos mudar o curso dos rios e edificar grandes barragens para movimentar a turbina que gera energia. Para cada mudança uma nova atitude
O Brasil possui 12% da água potável do mundo, mas ela não está espalhada igualmente pelo território.
Enquanto em algumas regiões as pessoas sentem sede, por não haver nem mesmo o que beber, em outros lugares nunca foi dada a devida importância para o desperdício de água.
Foi mais ou menos em 1970 que algumas pessoas de várias partes do mundo começaram a questionar o modo de vida que levamos: passaram perceber muitas coisas que não pareciam estar certas.
É o caso dos ecologistas.
Esse grupo percebeu que a natureza não suportaria tamanho abuso.
No Brasil, eles tiveram uma grande influência nos anos 1980, lutando contra a destruição do meio ambiente.
Muitas batalhas pela preservação da natureza foram perdidas. Mas em 1988, aconteceu uma grande vitória: a nova Constituição aprovou leis que protegiam a fauna a flora e as águas.






O que nos resta é ter consciência de que toda a degradação dos rios foi conseqüência do modo de agirmos ao longo dos anos.
O que precisamos, imediatamente, é mudar alguns costumes, ter mais respeito pelos rios. Pois onde já houve fartura, hoje a fonte começa a secar.
Que isso sirva de alerta para nós!
Fonte: Ciência Hoje das Crianças 28/08/03

Datas comemorativas: março



Datas comemorativas: Março

02 • Dia Nacional do Turismo
02 . Dia da Oração
05 • Dia do Filatelista Brasileiro
07 • Dia do Fuzileiros Navais
08 • Dia Internacional da Mulher
10 • Dia do Telefone
10 - Dia do Sogro
12 - Aniversário de Recife (468 anos) e Olinda (470 anos)
12 • Dia do Bibliotecário
14 • Dia do Vendedor de Livros
14 • Dia Nacional da Poesia
14 • Dia dos Animais
15 • Dia da Escola
15 • Dia Mundial do Consumidor
19 • Dia de São José
19 • Dia do Carpinteiro
19 • Dia do Marceneiro
20 • Início do outono
20 . Dia do contador de Histórias
21 • Dia Universal do Teatro
21 • Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
22 . Dia Mundial da Água
23 • Dia Mundial da Meteorologia
24 .  38ºAniversário da E.M. Tenente General Napion
26 • Dia do Cacau
27 • Dia do Circo
28 • Dia do Diagramador
28 • Revisor
30 . Dia Mundial da Juventude
31 • Dia da Integração Nacional
31 • Dia da Saúde e Nutrição
31 . Aniversário do Golpe Militar - 1964






sexta-feira, 5 de março de 2010

África em Foco - símbolos adinkra

Símbolos ADINKRA


GHANA na ÁFRICA Ocidental



Os símbolos adinkra são utilizados em Ghana para decorar casas, tecidos e objetos.
Surgiram entre os Ashanti, provavelmente no século XVII.
Adinkra significa "adeus" porque originalmente eram utilizados para adornar o vestuário usado nas cerimônias fúnebres.
Os símbolos usados na roupa dos participantes expressavam as qualidades atribuídas ao falecido.
Todos os símbolos têm um nome e transmitem uma mensagem.
Às vezes estão associados a provérbios.



Aprendendo o Significado Símbolos Adinkra


Gravura de Reunião, onde se repassa o significado de cada símbolo.
Cada pessoa tem seu banco específico.


 
 
 
                                                                   
Adinkrahene
É o chefe dos símbolos adinkra.

                                                   Simboliza a liderança, o carisma e a grandiosidade





 
 
 
 
Akoben


O Chifre da Guerra.

Simboliza a vigilância.







Akoma


O coração Simboliza a paciência e a tolerância








Akoma Ntoso



Corações Ligados Simboliza a compreensão e o acordo

 
 
 
 
 
Bi Do Bi Inka


Ninguém deve morder os outros.

Simboliza a paz e harmonia





Denkyem


Crocodilo.

Simboliza a adaptabilidade

 
 
 
 
 
 
nyame biribi wo soro


Deus está no céu.

Simboliza a esperança







                                                      Adôbe De Owo Foro


           Serpente que escala a arvore.

           Simboliza a prudência





nyame nti


Pela graça de Deus

Simboliza a fé e a confiança em Deus

 
 
 
 
 
 
 

Dwennimmen

Chifre de Ram

Simbolo da humanidade com a Força

 
 
 
 
 
Cerca


Símbolo do amor e da segurança a residência ao Akan é um lugar especial. Uma residência que tenha uma cerca em torno dela é considerada uma residência ideal. A cerca simbolicamente separa e fixa a família da parte externa. Por causa da segurança e da proteção que uma cerca tem, o símbolo é associado também com a segurança e a segurança uma encontra no amor.





Funtunfunefu - DENKYEMFUNEFU


Crocodilos Siameses

símbolo da democracia e da unidade O estômago siames une os crocodilos, contudo eles lutam pelo alimento excedente. Este símbolo popular lembra que a guerra e o tribalismo são prejudiciais a tudo que acomplam neles.

 
 
 
 
 
 
Gyen Nyame


simboliza a supremacia de Deus








 
 
nkonsokonson

Ligação
símbolo da unidade das relações.
Lembra que na unidade encontra-se a força






Nkyi

símbolo da iniciativa, do dinamismo e da versatilidade








nsoromma


Criança do Céu (estrelas)

Símbolo da Guarda

Um lembrete que o Deus é o pai e zela por todos os povos

NEGRO MOSTRA A TUA FACE

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Escola x Dengue

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