quarta-feira, 26 de maio de 2010

Feras do Mundial

SAVANA
savana, é uma região plana cuja vegetação predominante são as gramíneas, salpicadas por algumas árvores esparsas e arbustos isolados ou em pequenos grupos.
Normalmente, as savanas são zonas de transição entre bosques e prados.


Nas savanas da África há muitos campos, poucas árvores e faz bastante calor.






ANIMAIS DA SAVANA :
elefante, girafa, zebra, rinoceronte, hipopótamo, leão, guepardo (felino)


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FERAS DO MUNDIAL


"O rinoceronte vive sozinho. Ele se alimenta de arbustos espinhosos nativos da savana.
Seu grande inimigo são os mosquitos. O rinoceronte rola na lama para se livrar deles."



"As zebras vivem em grandes rebanhos  para se proteger melhor de seus inimigos, os leões. 
A zebra tem listras por todo o corpo, até mesmo debaixo da crina."




" Os leões não gostam do calor. Eles passam longos períodos à sombra de uma árvore, sonolentos."


"A pele do elefante é espessa, mas muito sensível. Ele é picado por insetos constantemente.
Os pica-bois, pássaros que pousam nas costas dos elefantes , livram os elefantes de outros parasitas."

" A árvore preferida da girafa é a acácia, grande e cheia de espinhos.
Por causa do tamanho, a girafa tem dificuldade para se deitar e se levantar.  Ela dorme em pé."



Fonte das ilustrações:  http://colunas.globoesporte.com/ferasdomundial/category/como-fazer/

terça-feira, 25 de maio de 2010

Bichos da África- Rogério Andrade Barbosa



Clique em FULL para ampliar a imagem e facilitar a leitura.

sábado, 22 de maio de 2010

História Africana: O Gato e o Rato

O Gato e o Rato



O Gato e o Rato tornaram-se amigos. Um dia combinaram fazer uma viagem a uma terra distante. Pelo caminho tinham de atravessar um rio.

__ Por onde passaremos? __ perguntou o Gato. __ O rio leva muita água.

O Rato respondeu:

__ Não faz mal. Fazemos um barco.

O Gato concordou e logo ali os dois colheram uma grande raiz de mandioca e fizeram um barco com ela. Meteram o barco na água, entraram para ele e começaram a atravessar o rio.

Pelo caminho começaram a ter fome e repararam que não tinham levado comida.

O Gato perguntou então:

__ O que é que nós havemos de comer?

__ Não te preocupes, amigo Gato, porque podemos comer o nosso próprio barco.

E os dois começaram a comer o barco. O Gato pouco comeu porque a mandioca não lhe sabia bem, mas o Rato comeu, comeu, comeu até que acabou por furar o barco, que foi ao fundo.

O Gato e o Rato tiveram que nadar até à margem, mas, enquanto o Rato nadava bem e depressa, o Gato que mal sabia nadar, só com muita dificuldade e muito envergonhado é que conseguiu chegar a terra.

O Gato olhou então para o Rato e viu que ele estava com a barriga bem cheia por causa da mandioca, enquanto ele continuava cheio de fome. Por isso lembrou-se de comer o Rato.

__ Sinto muita fome, Rato. Vou ter de te comer.

__ Está bem __ disse o Rato espertalhão __ mas olha que eu estou muito sujo. É melhor ir primeiro lavar-me. Espera aí.

O Rato afastou-se e desapareceu. O Gato ainda hoje está à espera.

Contos Moçambicanos: INLD, 1979

Conto Africano: Os segredos de Nossa Casa

Os Segredos da Nossa Casa


                      

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Certo dia, uma mulher estava na cozinha e, ao atiçar a fogueira, deixou cair cinza em cima do seu cão.


O cão queixou-se:


__ A senhora, por favor, não me queime!


Ela ficou muito espantada: um cão a falar! Até parecia mentira...


Assustada, resolveu bater-lhe com o pau com que mexia a comida. Mas o pau também falou:


__ O cão não me fez mal. Não quero bater-lhe!


A senhora já não sabia o que fazer e resolveu contar às vizinhas o que se tinha passado com o cão e o pau.


Mas, quando ia sair de casa a porta, com um ar zangado, avisou-a:


__ Não saias daqui e pensa no que aconteceu. Os segredos da nossa casa não devem ser espalhados pelos vizinhos.


A senhora percebeu o conselho da porta. Pensou que tudo começara porque tratara mal o seu cão. Então, pediu-lhe desculpa e repartiu o almoço com ele.

É fundamental sabermos conviver uns com os outros, assegurar o respeito mútuo, embora às vezes seja difícil...

Fonte: "Eu conto, tu contas, ele conta... Estórias africanas", org. de Aldónio Gomes, 1999

História Africana: Todos dependem da boca

Todos dependem da boca...





Certo dia, a boca, com ar vaidoso, perguntou:

__Embora o corpo seja um só, qual é o órgão mais importante?

Os olhos responderam:

__ O órgão mais importante somos nós: observamos o que se passa e vemos as coisas.

__ Somos nós, porque ouvimos __ disseram os ouvidos.

__ Estão enganados. Nós é que somos mais importantes porque agarramos as coisas, disseram as mãos.

Mas o coração também tomou a palavra:

__ Então e eu? Eu é que sou importante: faço funcionar todo o corpo!

__ E eu trago em mim os alimentos! __ interveio a barriga.

__ Olha! Importante é aguentar todo o corpo como nós, as pernas, fazemos.

Estavam nisto quando a mulher trouxe a massa, chamando-os para comer. Então os olhos viram a massa, o coração emocionou-se, a barriga esperou ficar farta, os ouvidos escutavam, as mãos podiam tirar bocados, as pernas andaram... mas a boca recusou comer. E continuou a recusar.

Por isso, todos os outros órgãos começaram a ficar sem forças...

Então a boca voltou a perguntar:

__ Afinal qual é o órgão mais importante no corpo?

__ És tu boca, responderam todos em coro. Tu é o nosso rei!


Nota: todos nós somos importantes e, para viver,temos de aprender a colaborar uns com os outros...
 
Fonte: "Eu conto, tu contas, ele conta... Estórias africanas", org. de Aldónio Gomes, 1999

Historia Africana: A Lua Feiticeira e a Filha que não sabia pilar

A Lua Feiticeira e a Filha que não sabia pilar



A LUA TINHA UMA FILHA BRANCA e em idade de casar.
 Um dia apareceu-lhe em casa um monhé pedindo a filha em casamento.
A lua perguntou-lhe:— Como pode ser isso, se tu és monhé?
Os monhés não comem ratos nem carne de porco e também não apreciam cerveja... Além disso, ela não sabe pilar...
O monhé respondeu:
__ Não vejo impedimento porque, embora eu seja monhé, a menina pode continuar a comer ratos e carne de porco e a beber cerveja... Quanto a não saber pilar, isso também não tem importância pois as minhas irmãs podem fazê-lo.
A lua, então, respondeu:
__ Se é como dizes, podes levar a minha filha que, quanto ao mais, é boa rapariga.
O monhé levou consigo a menina.
Ao chegar a casa foi ter com a sua mãe e fez-lhe saber que a menina com quem tinha casado comia ratos, carne de porco e bebia cerveja, mas que era necessário deixá-la à-vontade naqueles hábitos. Acrescentou também que ela não sabia pilar mas que as suas irmãs teriam a paciência de suprir essa falta.
Dias depois, o monhé saiu para o mato à caça.
Na sua ausência, as irmãs chamaram a rapariga (sua cunhada) para ir pilar com elas para as pedras do rio e esta desatou a chorar.
As irmãs censuraram-na:
__ Então tu pões-te a chorar por te convidarmos a pilar?... Isso não está bem! Tens de aprender porque é trabalho próprio das mulheres.
E, sem mais conversas, pegaram-lhe na mão e conduziram-na ao lugar onde costumavam pilar.
Quando chegaram ao rio puseram-lhe o pilão na frente, entregaram-lhe um maço e ordenaram que pilasse.
A rapariga começou a pilar mas com uma mágoa tão grande que as lágrimas não paravam de lhe escorrer pela cara.
Enquanto pilava ia-se lamentando:
__ Quando estava em casa da minha mãe não costumava pilar... Ao dizer estas palavras, a rapariga, sempre a pilar e juntamente com o pilão, começou a sumir-se pelo chão abaixo, por entre as pedras que, misteriosamente, se afastavam.
E foi mergulhando, mergulhando... até desaparecer.
Ao verem aquele estranho fenómeno, as irmãs do monhé abandonaram os pilões e foram a correr contar à mãe o que acontecera.
Esta ficou assustada com a estranha novidade e tinha o coração apertado de receio quando chegou o monhé, seu filho.
Este, ao ouvir o relato do que acontecera à sua mulher, ralhou com as irmãs, censurando-as por não terem cumprido as suas ordens. Apressou-se a ir ter com a lua, sua sogra, para lhe dar conta do desaparecimento da filha.
A lua, muito irritada, disse:
__ A minha filha desapareceu porque não cumpriste o que prometeste.
Faz como quiseres, mas a minha filha tem de aparecer!
__ Mas como posso ir ao encontro dela se desapareceu pelo chão abaixo?
A lua mudou, então, de aspecto e, mostrando-se conciliadora, disse:
__ Bom, vou mandar chamar alguns animais para se fazer um remédio que obrigue a minha filha a voltar...
Vai para o lugar onde desapareceu a minha filha e espera lá por mim.
O monhé foi-se embora e a lua chamou um criado ordenando:
__ Chama o javali, a pacala, a gazela, o búfalo e o cágado e diz-lhes que compareçam, sem demora, nas pedras do rio onde desapareceu a minha filha.
O criado correu a cumprir as ordens e os animais convidados apressaram-se para chegar ao lugar indicado. A lua também para lá se dirigiu com um cesto de alpista.
Quando chegou ao rio, derramou um punhado de alpista numa pedra e ordenou ao porco que moesse.
O porco, enquanto moía, cantou:
__ Eu sou o javali e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz!
Nesse momento ouviu-se a voz cava da menina que, debaixo do chão, respondia:
__ Não te conheço!
O javali, despeitado, largou a pedra das mãos e afastou-se cabisbaixo.
Aproximou-se em seguida a pacala e, enquanto moía, cantou:
__ Eu sou a pacala e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz!
Ouviu-se novamente a voz da menina que dizia:
__ Não te conheço!
A gazela e o búfalo ajoelharam também junto do moinho, fazendo a sua invocação, mas a menina deu a ambos a mesma resposta:
__ Não te conheço!
Por último, tomou a pedra o cágado e, enquanto moía, cantou:
__ Eu sou o cágado e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz!
A menina cantou, então, em voz terna e melodiosa:
__ Sim, cágado, à tua voz eu vou aparecer!...
E, pouco a pouco, a menina começou a surgir por entre as pedras do rio, juntamente com o pilão, mas sem pilar.
Quando emergiu completamente parou e ficou silenciosa.
Os animais juntaram-se todos, curiosos, à volta da menina.
Então, a lua disse:
__ Agora a minha filha já não pode continuar a ser mulher do monhé pois ele não soube cumprir o que me prometeu.
Ela será, daqui para o futuro, mulher do cágado, pois só à sua voz é que ela tornou a aparecer.
Então o cágado levantou a voz dizendo:
__ Estou muito feliz com a menina que acaba de me ser dada em casamento e, como prova da minha satisfação, vou oferecer-lhe um vestido luxuoso que ela vestirá uma só vez, pois durará até ao fim da sua vida. E, dizendo isto, entregou à menina uma carapaça lindamente trabalhada, igual à sua.


Da ligação do cágado com a filha da lua
é que descendem todos os cágados do mundo...


Fonte: Eduardo Medeiros (org.). Contos populares moçambicanos, 1997

quarta-feira, 19 de maio de 2010

África em foco- Influência Linguística


Você sabia que muitos termos usados por nós no dia a dia têm origem africana?

Palavras como cochilar, xingar, moleque, fubá e tantas outras vieram de idiomas falados na África. E não são poucos - mais de duas mil línguas coexistem  no continente. Para se ter uma idéia, só na Nigéria se falam mais de 400 línguas e o iorubá e o haussá as mais comuns.
Há diversas razões para esse multilinguismo. O isolamento geográfico, a diversidade cultural e também a vontade dos povos de manterem sua identidade são algumas explicações.

Saiba também...

A diversidade não é algo exclusivo do continente africano.
No Brasil, são faladas mais de 180 línguas indígenas, sem contar línguas de imigrantes que circulam em ambientes restritos ou em determinadas regiões, como o talian, falado por descendentes de italianos de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.
Fonte: Margarida Petter, professora de Linguística da USP e especialista em linguística africana.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Países que participam da Copa 2010

                 
Leopardo Zakumi, o mascote
da Copa do Mundo de Futebol de 2010,
na África do Sul.






GRUPOS



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Para ampliar, clique na imagem



quinta-feira, 13 de maio de 2010

EVENTO ÁFRICA EM FOCO


HOJE, O   EVENTO "ÁFRICA EM FOCO"
DEU INÍCIO AO PROJETO
"ÁFRICA EM FOCO"

 DA ESCOLA MUNICIPAL TENENTE GENERAL NAPION
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Iniciativa da Organização Não-Governamental (ONG)
 REDES de Desenvolvimento da Maré,
com o apoio da  SALA DE LEITURA

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Abertura do evento com a
Diretora  da U.E. Profª Simone

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PÉ DE LIVROS

Literatura africana










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APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DO GRÊMIO
Divulgação do Blog







 BANDA GUADALAXÉ











DANÇA AFRO




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quarta-feira, 12 de maio de 2010

ÁFRICA EM FOCO: Bibliografia




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A SALA DE LEITURA  SUGERE  :

* Seis Pequenos Contos Africanos
* Falando Banto
* Melhores Amigas
* O que tem na panela, Jamela?
* Zumbi, o último herói dos Palmares
* Brincadeiras
* Contos Tradicionais do Brasil
* Volta ao mundo dos contos
* Ifá, o adivinho
* Uma idéia luminosa
* Outros contos africanos
* Crianças como você
* O amigo do rei
* Contos de Mirábile
* Jogo duro - Era uma vez uma história de negros
* A criação do mundo - Contos e lendas afro-brasileiros
* Animais da savana
* As narrativas preferidas de um contador de histórias
* Um fotógrafo diferente chamado Debret
* Crianças famosas - Chiquinha Gonzaga
* No começo de tudo
* O papagaio que não gostava de mentiras e outras fábulas     africanas
* Tumbu
* Para conhecer Chica da Silva
* Chica e João
* Uma floresta de histórias: Contos de árvores mágicas do mundo todo
* Chuva de manga
* As tranças de Bintou
* Menina bonita do laço de fita
* Contos ao redor da fogueira

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Todos de Olho na África

Revista Nova Escola: Edição 232 - maio/2010

Todos de olho na África


Com a Copa do Mundo, as atenções se voltam para o continente que sediará o evento. É uma ótima oportunidade para você apresentar à turma uma visão mais abrangente sobre a região, que tem outros pólos de desenvolvimento, além da África do Sul.

   Geografia: Uma região cada vez mais urbana


MORADIAS PRECÁRIAS Em Nairóbi, no Quênia, 1 milhão de pessoas vivem em Kibera, a    maior favela da África.
Foto: Uriel Sinai/Getty Images

A etimologia da palavra África remete a termos como "poeira, ensolarado, terreno longe do frio e caverna". Curiosamente, todos de alguma forma estão relacionados às representações que temos sobre as paisagens inóspitas e selvagens e o clima quente da região.
A força dessas imagens tem razão de ser: os desertos do Saara, do Namibe, de Calaári e o que cobre o Corno da África, além das florestas guineenses e congolesas, ocupam metade do território africano.
Um erro comum, no entanto, é resumir o continente a isso.
A África vive um processo de urbanização iniciado na década de 1950. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o consumo de matérias-primas e combustíveis fósseis aumentou e o continente passou a exportá-los  A infraestrutura criada para suprir essa demanda e escoar os produtos concentravase nas maiores cidades e, naquela época, ainda era bastante precária. Nas décadas seguintes, diversos países conquistaram a sua independência  e se integraram à nova ordem econômica vigente, o que resultou no crescimento de muitas regiões.
A queda do muro de Berlim, em 1989, também influiu nessa transformação. Com a supremacia do modelo capitalista e a posterior globalização, as cidades africanas passaram a se desenvolver cada vez mais.
A população rural começou a migrar em busca de melhores oportunidades de emprego e ascensão social. Botsuana, por exemplo, concentrava 21% da população nas cidades em 1990.
Dados de 2007, divulgados este ano, mostram que essa porcentagem subiu para 60%.

Economia: Petróleo e minério são os destaques


RESERVAS NATURAIS Maior exportador de petróleo do continente, Angola apresentou um salto econômico. Foto: Jan Berghuis Terschelling/Getty Images

A África não pode mais ser vista como um continente absolutamente miserável.
Ao lado de muitos países atrasados economicamente, alguns se destacam: Angola, Nigéria, Guiné Equatorial, Chade, Camarões, República Democrática do Congo e Congo.
Exportadores de petróleo e minérios, eles fizeram com que, desde os anos 2000, o Produto Interno Bruto (PIB) africano registrasse um crescimento anual médio de 5%.
A importância do continente é estratégica.
Além de possuir um terço do urânio mundial, metade do ouro, dois terços dos diamantes e 10% das reservas estimadas de petróleo, ele tem uma localização privilegiada com acesso aos oceanos Atlântico e Índico.
A mudança de patamar das nações que sobressaem se deve, sobretudo, às recentes relações comerciais estabelecidas com os países mais ricos.
Até os anos 1960, muitas nações africanas ainda eram colônias e tinham uma economia baseada em transações comerciais internacionais, na maioria das vezes desfavoráveis.
Com os movimentos de independência, elas se tornaram protagonistas de seus próprios processos políticos e econômicos e passaram a negociar suas riquezas em condições mais vantajosas.
Assim, foi possível, por exemplo, desenvolver tecnologias para a extração de minérios e petróleo por meio de parcerias com investimentos externos ou de empréstimos tomados de organismos internacionais.
Foi exatamente essa a conjuntura que possibilitou o salto econômico de Angola.
O país se tornou o maior exportador de petróleo do continente depois de ter passado por 40 anos em guerra civil - que matou cerca de 1 milhão de pessoas e só acabou em 2002.
Em 1990, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) angolano estava em 0,143, numa escala de zero a 1 (em que 1 representa o bem-estar máximo).
Hoje, está em 0,561.
"O próximo desafio do país deve ser investir na diversificação da economia para que não fique sempre à mercê das cotações internacionais do petróleo", afirma Jose Flavio Sombra Saraiva, docente do Departamento de Relações Internacionais da UnB.
                                     Fonte: Revista Nova Escola nº 232 - maio/2010

Novo Blog: diariodoleitornapion.blogspot.com

Escola x Dengue

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RETROSPECTIVA DA SALA DE LEITURA

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